Voleibol
Voleibol - O resultado da mescla do tênis com o basquete
Falaremos de um
esporte cujas seleções masculina e feminina brasileiras estão entre as melhores
do mundo. Ao contrário da primeira impressão, não é de futebol que se trata
esse texto, mas sim do voleibol. O Voleibol é um esporte executado em uma
quadra com duas equipes separadas por uma rede, e seu objetivo é colocar a bola
no chão da equipe adversária. Para isso, a sua principal característica é o uso
das mãos. Atualmente, o vôlei é bastante praticado em escolas e nas ruas, o que
mostra uma popularidade considerável desse esporte.
Foi criado em um clube nos Estados
Unidos – a Associação Cristã de Moços – por William George Morgan. Para
isso, ele procurou mesclar elementos do tênis com algumas coisinhas do
basquete, resultando no voleibol. As primeiras regras foram apresentadas em
1897 e permitiam que esse esporte fosse praticado em locais abertos, como
parques e praias, e em locais fechados, como quadras e ginásios. Nessa época,
não havia limitações para o número de pessoas em quadra, mas a indicação era
para manter a bola em movimento sobre uma rede de um lado para outro da quadra,
misturando mesmo o tênis com o basquetebol. Iniciava-se a partida jogando a
bola para o lado da quadra adversária e, sem que o adversário deixasse cair a
bola no chão, eles deviam devolvê-la, até que alguém deixasse a bola cair. A
bola no chão da quadra adversária equivalia a um ponto para o seu time.
As regras oficiais de hoje definem
que cada equipe deve ser composta por seis jogadores em cada time. Um time
inicia a partida sacando e ao adversário é permitido que dê três toques na bola
antes de devolvê-la. Ganha o jogo quem ganhar primeiro três sets, com 25 pontos
cada um. Sobre a estrutura oficial, deve-se dizer que a quadra é retangular com
dimensões de 18m x 9m. A bola é feita em couro e apresenta massa aproximada de
270 gramas.
Como se viu, o objetivo do voleibol sempre
foi impedir que a bola encostasse no chão de sua parte da quadra, por isso é
necessário rebatê-la usando o corpo, principalmente os membros superiores. Isso
leva a compreender que as principais habilidades utilizadas nesse esporte são:
saltar, correr, lançar e rebater. Ou seja: para chegar à bola é preciso correr;
para cortar a bola durante um ataque é preciso saltar; para colocar a bola em
jogo (sacar) é preciso lançar; e para devolver a bola à quadra adversária é
preciso rebater. Mas outras habilidades são específicas desse esporte e devem
ser desenvolvidas pelo professor de Educação Física: bloqueio, saque, manchete
e toques.
Os principais fundamentos do voleibol
são:
- Manchete: as pernas devem estar
afastadas até a largura dos ombros e levemente flexionadas, com uma perna à
frente da outra e os braços devem ser unidos pelas mãos sobrepostas, estendidos
à frente do corpo. A bola deve ser rebatida com os antebraços, o que permite
que ela seja amortecida e tome outra direção;
- Toque: As pernas devem estar
abertas na largura dos ombros e semiflexionadas. Os braços também devem estar
semiflexionados, direcionados acima da cabeça e a frente do corpo. O contato
das mãos com a bola dar-se-á delicadamente por meio da parte interna dos dedos;
- Saque: O movimento inicial deve
acontecer com os pés em paralelo e a perna contrária ao braço que irá bater na
bola deve ficar à frente. A bola deve ser segurada à frente da mão que fará o
saque, enquanto o braço de ataque se movimenta de trás e cima para golpear a bola;
- Cortada: trata-se de uma rebatida
de bola, caracterizada pela alta velocidade em que atinge a quadra adversária.
Agora é só jogar você também!
Por Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP
http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/voleibol.htm
Acessado em 01/08/2013.
História do Handebol
Homero,
na Odisseia, foi quem primeiro citou o handebol; depois foram os romanos;
mas a Alemanha é quem iniciou o jogo como se conhece hoje.
A
bola é, sem dúvida, um dos instrumentos desportivos mais antigos do mundo e que
vem cativando o homem há milênios. O jogo de “Urânia” praticado na antiga
Grécia, com uma bola do tamanho de uma maçã, usando as mãos, mas sem balizas, é
citado por Homero na Odisseia. Também os Romanos, segundo Cláudio Galero
(130-200 DC), conheciam um jogo praticado com as mãos, “Hasparton”. Mesmo
durante a Idade Média, eram os jogos com bola, praticados como lazer por
rapazes e moças. Na França, Rabelais (1494-1533) citava uma espécie de handebol
(“esprés jouaiant à balle, à la paume”). Em meados do século passado (1848), o
professor dinamarquês Holger Nielsen criou no Instituto de Ortrup um jogo
denominado “Haaddbold” determinando suas regras. Na mesma época dos tchecos
conheciam jogo semelhante denominado “Hazena”. Fala-se também de um jogo
similar na Irlanda, e no “Sallon”, do uruguaio Gualberto Valetta, como
precursor do handebol. Todavia, o handebol como se joga hoje foi introduzido na
última década do século passado, na Alemanha, como “Raftball”. Quem o levou
para o campo, em 1912, foi o alemão Hirschmann, então secretário da Federação
Internacional de Futebol.
O
período da primeira Grande Guerra (1915 a 1918) foi decisivo para o
desenvolvimento do esporte, quando o professor de ginástica Berlinense Max
Heiser criou um jogo ao ar livre derivado do “Torball” para as operárias da
Fábrica Siemens, que teve o campo aumentando para as medidas do futebol quando
os homens começaram a praticá-lo. Em 1919, o professor alemão Karl Schelenz
reformulou o “Torball”, alterando seu nome para “Handball” para o jogo com 11
jogadores. Schelenz levou a modalidade para a Áustria e Suíça, além da
Alemanha. Em 1920 o Diretor da Escola de Educação Física da Alemanha tornou a
modalidade como desporto oficial. Cinco anos mais tarde, Alemanha e Áustria
fizeram o primeiro jogo internacional, com vitória dos austríacos por 6 a 3. Na
reunião de agosto de 1927 do Comitê de Handebol da IAAF foram adotadas as
regras alemãs como as oficiais, motivando que na 25ª sessão do Comitê Olímpico
Internacional, realizado no mesmo ano, fosse pedida a inclusão do handebol no
programa olímpico. Como crescia o número de países praticantes, o caminho foi a
independência da IAAF, o que aconteceu em 4 de agosto de 1928, no Congresso de
Amsterdã, quando 11 países escolheram o americano Avery Brudage como membro da
Presidência da FIHA.
O
COI decidiu, em 1934, que o handebol seria um dos esportes da Olimpíada de
Berlim, em 1936, o que realmente aconteceu com a participação de seis dos 26
países então filiados, com a Alemanha vencendo a Áustria no jogo final por 10 a
6, perante cem mil pessoas no Olympia Stadium de Berlim. Dois anos mais tarde,
também na Alemanha, foi disputado o primeiro campeonato mundial, tanto no campo
(8 participantes) como no salão (4 concorrentes). Tão logo terminou a Guerra
Mundial, os dirigentes de handebol reuniram-se em Copenhague e fundaram a atual
Federação Internacional, com sede na Suécia, sob a presidência do sueco Costa
Bjork. Em 1950, a sede da IHF mudou-se para a Basiléia, na Suíça. Mesmo sem a
participação dos alemães, criadores do jogo, os campeonatos mundiais foram
reiniciados no campo em 1948 (para homens) e em 1949 (para mulheres). No salão,
já com os alemães, os certames foram reiniciados em 1 954.
O
handebol vem realizando a cada quatro anos seus campeonatos mundiais e olímpicos,
estes desde 1972 no masculino e desde 1976 no feminino. União Soviética,
Iugoslávia, Alemanha Oriental e Ocidental, Suécia, Dinamarca, Hungria, Romênia
e Espanha são destaques na Europa. Nos outros continentes a Coreia e Japão
(Ásia), Argélia e Tunísia (África), Cuba, Estados Unidos e Brasil (América) têm
obtido os melhores resultados em ambos os sexos.
Handebol
no Brasil
O
handebol, até a década de 60, ficou restrito à São Paulo; depois começou a ser
praticado em escolas de todo o Brasil.
Em
nosso país, o handebol como modalidade de campo foi introduzido em São Paulo
por imigrantes, principalmente da colônia alemã, no início da década de 30. O
handebol ficou restrito a São Paulo até a década de 60, quando o professor
francês Augusto Listello, durante um curso internacional em Santos, apresentou
a modalidade a professores de outros estados. Esses professores introduziram o
esporte em seus colégios e assim o handebol começou a ser praticado em outros
estados. Em 1971, o MEC incluiu o handebol entre as modalidades dos Jogos
Estudantis e Jogos Universitários Brasileiros (JEB’s e JUB’s). Com isso, o
handebol disseminou-se em todo o território nacional, com vários estados
dividindo os títulos nacionais.
Em
1973, a antiga CBD realizou em Niterói o 1º Campeonato Brasileiro Juvenil para
ambos os sexos. No ano seguinte, em Fortaleza, iniciou-se a competição para
adultos. Em 1980, um ano após a criação da Confederação Brasileira de Handebol,
foi disputada a 1ª Taça Brasil de Clubes, na cidade de São Paulo, então sede da
entidade.
Handebol
nos Jogos Olímpicos
O
Handebol do Brasil debutou em Olimpíada na edição de Barcelona (Espanha-1992),
com a Seleção Masculina, quando terminou em 12º lugar. Na Olimpíada de Atlanta
(Estados Unidos-1996), a Seleção Masculina ficou em 11º. Nas duas edições, o
País herdou a vaga após a desistência de Cuba.
A
Seleção Feminina fez história e, pela primeira vez, colocou o Brasil em uma
Olimpíada por seus próprios méritos. Com o ouro conquistado nos Jogos
Pan-Americanos de Winnipeg (Canadá-1999), a equipe se classificou para os Jogos
Olímpicos de Sidney (Austrália-2000). A edição foi especial e representou um
marco para o handebol brasileiro, já que as meninas alcançaram o oitavo lugar e
começaram a despertar atenção no cenário mundial. O reconhecimento
internacional pelo trabalho desenvolvido pela CBHb trouxe patrocínios e as
atletas passaram a ser convidadas para atuar na Europa.
Em
2004, mais uma vez, o Brasil voltou a carimbar o passaporte para os Jogos
Olímpicos, dessa vez nos dois naipes, em Atenas (Grécia-2004). Com muito mais
estrutura no plano de preparação, os meninos ficaram em décimo lugar e o
feminino terminou em sétimo. Para Pequim (China-2008), a história se repetiu,
depois que as Seleções conquistaram, de forma invicta, a classificação nos
Jogos Desportivos Pan-Americanos no Rio de Janeiro. Na China, a equipe feminina
terminou na nona colocação e a masculina em 11º lugar, com um número maior de
participantes.
Na
edição de Londres-2012, o Brasil confirmou para o mundo que o handebol do País
conquistou seu espaço no cenário internacional. Sob o comando do técnico
dinamarquês Morten Soubak, a Seleção Feminina fez história. A medalha não veio,
mas a equipe verde e amarela conseguiu se classificar para as eliminatórias
após garantir o primeiro lugar na fase de grupos, confirmando a melhor campanha
da modalidade na história dos Jogos Olímpicos. Ao final da competição na
capital britânica, o Brasil encerrou o torneio em sexto lugar, superando a
sétima colocação conquistada em Atenas-2004.
http://www.brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=27174&moda=002&area=&ip=1
Acesso em 31/07/2013.
A
Historia do Basquetebol
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física
da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu
espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de
que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem
dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse
com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol
americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido
coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a
possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo
deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito
tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas
disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início. Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete. J ames Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes. H avia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal. C omo esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.
A pós a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.
A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.
As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.
Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.
Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.
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http://www.cbb.com.br/PortalCBB/OBasquete/HistoriaOficial
Acessado em 01/08/2013.
O Futsal
Primórdios do Futsal
O futebol de salão tem duas versões
sobre o seu surgimento, e, tal como em outras modalidades desportivas, há
divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que o futebol de salão
começou a ser jogado por volta de 1940 por
frequentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo (SP), pois havia uma
grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e
então começaram a jogar suas “peladas” nas quadras de basquete e hóquei.
No início, jogavam-se com cinco, seis
ou sete jogadores em cada equipe, mas logo definiram o número de cinco
jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal, ou
de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e
freqüentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e
seu peso aumentado, por este fato o futebol de salão foi chamado de “Esporte da bola pesada“.
Há também a versão, tida como a mais
provável, de que o futebol de salão foi inventado em 1934 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu,
Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou este novo esporte de “Indoor-foot-ball“.
Primeiras entidades oficiais
Habib Maphuz é um dos nomes que mais
se destaca nos primórdios do futebol de salão. Maphuz era professor da ACM de
São Paulo e no início dos anos cinquenta participou da elaboração das normas
para a prática de várias modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol
jogado em quadras, tudo isto no âmbito interno da ACM paulista, este mesmo
salonista fundou a primeira liga de futebol de salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços.
Mais tarde o professor se tornou o primeiro presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão.
Em 28 de Julho de 1954 foi fundada a Federação Metropolitana de
Futebol de Salão, atual Federação de Futebol de Salão
do Estado do Rio de Janeiro, a primeira federação estadual do
Brasil, sendo Ammy de Moraes seu primeiro presidente. Neste mesmo ano foi
fundada a Federação Mineira de Futebol de Salão.
Em 1955 foi fundada a Federação
Paulista de Futebol de Salão. O que se viu a partir de então foi o
desencadeamento da origem de federações estaduais por todo o Brasil. Em 1956 as Federações cearense, paranaense, gaúcha e
baiana. Em 1957 a catarinense e a norte-rio-grandense,
em 1959a sergipana. Na década de 60 foram fundadas as
Federações de Pernambuco, do Distrito Federal, da Paraíba, enquanto na década
de 70 tiveram origem as federações acreana, a do Mato Grosso do Sul, a goiana,
a piauiense, a mato-grossense, e a maranhense. Nos anos 80 foram fundadas as
federações amazonense, a de Rondônia, a do Pará, a Alagoana, a do Espírito
Santo e a Amapaense. E, finalmente, na década de 90 vieram as mais novas:
Roraimense e a Tocantinense.
Primeiras regras
As primeiras regras publicadas foram
editadas em 1956. As normas foram feitas por Luiz Gonzaga de
Oliveira Fernandes, em São Paulo. Juan Carlos Ceriani e Habib Maphuz professores
da ACM são considerados os pais do futebol de salão. Este esporte,
relativamente novo, é sem nenhuma contestação a segunda modalidade esportiva
mais popular no Brasil, somente atrás do futebol, e atualmente o esporte em
maior crescimento em todo mundo.
O futebol de salão brasileiro tinha
no seu inicio, em meados dos anos cinqüenta, várias regras. Foi então que em 5
de fevereiro de 1957 o então presidente da Confederação Brasileira
de Desportos, CBD, Sylvio Pacheco criou o Conselho Técnico de Assessores de
Futebol de Salão para conciliar divergências e dirigir os destinos do futebol
de salão no Brasil.
Foram
eleitos para este conselho com mandato de três anos: Ammy de Moraes
(Guanabara), Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandez (São Paulo), Roberto José Horta
Mourão (Minas Gerais), Roberval Pereira da Silva (Estado do Rio), Utulante
Vitola (Paraná).
Futsal no Brasil
Neste mesmo ano de 1957, em Minas Gerais, houve uma tentativa de fundar-se
a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, a ata foi encaminhada ao
Conselho Nacional de Desportos, mas o CND não acatou tal ata que foi registrada
dia 30 de setembro de 1957 com o nº 2.551. Esta situação como conselho
subordinado a CBD perdurou até 1979. Em 15 de junho de 1979 foi realizada a Assembléia Geral que fundou a
Confederação Brasileira de Futebol de Salão, tendo sido eleito, para o período
1980/1983, como presidente, Aécio de Borba Vasconcelos.
Desenvolvimento do futsal pelo mundo
Em 14 de setembro de 1969, em Assunção, Paraguai, com a presença de João
Havelange presidente da CBD, Luiz Maria Zubizarreta, presidente da Federação
Paraguaia de Futebol, e Carlos Bustamante Arzúa, presidente Associação Uruguaia
de Futebol, foi fundada a Confederação Sul-Americana de Futebol de Salão –
CSAFS, também representou o Brasil nesta reunião Luiz Gonzaga de Oliveira
Fernandes.
Em 25 de Julho de 1971, em São Paulo numa iniciativa da CBD e da CSAFS,
com a presença de representantes do Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru,
Portugal e Uruguai foi fundada a Federação Internacional de Futebol de Salão –
Fifusa, o seu primeiro presidente do conselho executivo foi João Havelange, que
comandou de 1971 a 1975, mas devido seus compromissos com o futebol, tanto da
CBD, como na Fifa, quem realmente dirigiu a Fifusa neste período foi seu
secretário geral Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes.
Em 1975, Waldir Nogueira Cardoso assumiu a presidência da
Fifusa. A partir de 1980 Januário D’Alécio iniciou sua gestão realizando o 1º
Pan Americano de Futebol de Salão no México, com a participação de Brasil,
México, Paraguai, Uruguai, Argentina, Bolívia e Estados Unidos, competição
vencida pelo Brasil.
Em 1982, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a Fifusa
organizou o 1º Campeonato Mundial de Futebol de Salão, com a participação de
Brasil, Argentina, Costa Rica, Tchecoslováquia, Uruguai, Colômbia, Paraguai,
Itália, México, Holanda e Japão. O Brasil venceu a final do Paraguai por 1 a 0
com gol de Jackson, foram campeões neste mundial Pança, Barata, Beto, Walmir,
Paulo César, Paulinho Rosas, Leonel, Branquinho, Cacá, Paulo Bonfim, Jackson,
Jorginho, Douglas, Carlos Alberto, Miral, treinados por César Vieira. O
primeiro mundial foi um marco, a partir de então o futebol de salão começou a
despertar o interesse da Fifa, que começou a criar muitas dificuldades para
todas as competições patrocinadas pela Fifusa, e ameaçava nos jornais da época
em redigir novas regras para o “futebol de cinco” e noticiava que iria
patrocinar um mundial.
Em 1985 realizou-se, na Espanha, o 2º Campeonato
Mundial de Futebol de Salão organizado pela Fifusa. Novamente o Brasil venceu,
e, em 1988 foi realizado, na Austrália, o 3º Mundial, com a vitória do
Paraguai. Em setembro de 1988, Álvaro Melo Filho, na qualidade de Presidente da
CBFS, face as dificuldades da Fifusa e projetando um futuro melhor para o
futebol de salão, aceitou convite para encontro no Rio de Janeiro, arquitetado
pelo dirigente do Bradesco Ararino Sallum, iniciando negociações com o então
Presidente da Fifa, João Havelange, e seu secretário geral, Joseph Blatter, que
veio ao Brasil especialmente para tratar de futsal, visando a que a Fifa
encampasse a Fifusa e passasse a comandar, internacionalmente, o esporte.
Em janeiro de 1989, Álvaro Melo Filho autorizou a equipe do Bradesco
a representar o Brasil, na Holanda, na 1º Copa do Mundo de Futsal da Fifa,
obtendo o título de campeão mundial. É interessante assinalar que o Brasil, que
havia perdido o último mundial da Fifusa, realizado em novembro de 1988,
recuperou o título no primeiro mundial da Fifa, disputado em janeiro de 89, ou
seja, menos de dois meses depois. Logo após este mundial Álvaro Melo Filho,
contando com a anuência e presença de Januário D’Alécio (Presidente da Fifusa),
participou de várias reuniões na Fifa, ao longo do ano de 1989, onde sempre
teve presença e atuação destacada, dentre outros, do secretario geral da Fifa,
à época, Joseph Blatter, tendo as negociações, ao final, acordado a fusão
Fifa/Fifusa, quando então foi constituída, na Fifa, com previsão estatutária, a
Comissão de Futsal.
Em 02 de maio de 1990 o Brasil oficial e legalmente desligou-se da
Fifusa em carta do presidente da CBFS Aécio de Borba Vasconcelos àquela
entidade, com o aval das 26 Federações filiadas a CBFS, e, desde então, passou
a adotar as novas regras de jogo emanadas da Fifa, tendo sempre como objetivos
principais espraiar e desenvolver o Futsal (desporto de criação nacional) no
mundo e levar a modalidade a integrar o programa dos Jogos Olímpicos, sonho de
todos os salonistas.
A partir de 1992 as Copas do Mundo de Futsal da Fifa passaram
a ser realizadas de quatro em quatro anos, seguindo o mesmo modelo adotado para
o futebol. O domínio brasileiro na modalidade é latente. Os brasileiros, além
do título conquistado em 1989,
na Holanda, venceram também as edições de1992 (Hong
Kong – China), 1996 (Espanha) e 2008 (Brasil). Enquanto os espanhóis, maiores
adversários brasileiros, levantaram a taça em 2000(Guatemala) e 2004 (Taipei-China).
Galeria de campeões do Mundo
Ano
|
Campeão
|
Local
|
Entidade
|
1982
|
Brasil
|
Brasil
|
Fifusa
|
1985
|
Brasil
|
Espanha
|
Fifusa
|
1988
|
Paraguai
|
Austrália
|
Fifusa
|
1989
|
Brasil
|
Holanda
|
Fifa
|
1992
|
Brasil
|
Hong
Kong (China)
|
Fifa
|
1996
|
Brasil
|
Espanha
|
Fifa
|
2000
|
Espanha
|
Guatemala
|
Fifa
|
2004
|
Espanha
|
Taipei
(China)
|
Fifa
|
2008
|
Brasil
|
Brasil
|
Fifa
|
Futsal Feminino
O futsal feminino ganha espaço cada
vez maior no Brasil e no mundo. Em terras brasileiras a modalidade entre as
mulheres, além de ter campeonatos semelhantes ao masculino na Taça Brasil e no
Campeonato Brasileiro de Seleções, desde 2005 é realizada, todos os anos, a Liga Futsal
Feminina.
A cada temporada o que se vê é o
crescimento do número de participantes nos campeonatos, o que eleva a qualidade
técnica e o interesse do torcedor. Aos poucos está havendo crescimento do
investimento no futsal feminino. O desenvolvimento da categoria entre as
mulheres é uma aposta em todo mundo, tanto que a Seleção Brasileira de Futsal
feminina já é destaque internacional. A equipe brasileira é bicampeã
sul-americana, nas edições realizadas aqui no Brasil, em 2005, e no Equador, em 2007.
As
jogadoras, assim como os homens, também ganharam o mundo. Nos campeonatos dos
Estados Unidos, da Europa e da Ásia existem atletas do País atuando.
http://www.fmfutsal.org.br/futsal/historia-do-futsal/
acessado em 01/08/2013.
As quadras:
Futsal:
futsalcomovocenuncaviu.blogspot.com |
Handebol
www.portalsaofrancisco.com.br |
Voleibol
www.essaseoutras.xpg.com.br |
Basquetebol
www.portalsaofrancisco.com.br |
www.portalsaofrancisco.com.br |
Jogos olímpicos - dos deuses ao século 21
Lá estava Hércules,
o herói dos 12 trabalhos, com mais uma difícil tarefa: criar uma pausa nas
permanentes guerras entre as cidades gregas. Pensa daqui, pensa de lá e eis que
surge a idéia de organizar os jogos olímpicos! Nesse período, estariam
proibidos os conflitos. Quem sabe, as disputas com espírito esportivo
encerrariam de uma vez por todas as lutas pelo poder na Grécia? Teria sido esse
mesmo o começo das Olimpíadas??? A história de que o semideus Hércules teria
criado os jogos olímpicos é uma das versões da mitologia grega. Há ainda outras
lendas naquele país para o surgimento das Olimpíadas, como a da corrida de
cavalos que teria como prêmio a mão da princesa Hipodamia. O vencedor foi
Pelops, e, para que o seu triunfo fosse sempre lembrado, foram criados os jogos
olímpicos. Histórias fantásticas para contar a origem desse evento, que se
realiza de quatro em quatro anos, reunindo países do mundo todo, é o que não
falta! Mas, é preciso registrar: os pesquisadores explicam o começo das
olimpíadas de outra maneira...
Estudando algumas
pistas deixadas pelo tempo, como ruínas de antigas cidades e objetos ou
fragmentos de objetos de outras épocas, os arqueólogos -- profissionais que
juntam pistas como essas para montar o quebra-cabeça do passado da humanidade
-- deduziram que os primeiros jogos olímpicos foram realizados no ano 776 antes
de Cristo. Mais estudos levaram à conclusão de que as competições eram
inicialmente voltadas para os jovens. Estes eram agrupados por idade e
submetidos a duras provas de força e resistência física para mostrar que já
poderiam se tornar guerreiros. Como as disputas passaram a ser sediadas na
antiga cidade de Olímpia, surgiu o termo Olimpíadas para se referir aos jogos! A
cada quatro anos, os gregos, em nome dos deuses em que acreditavam, anunciavam
o início de mais uma olimpíada. Na Antigüidade, as cidades gregas -- ou Polis,
como eram denominadas -- viviam em guerra, mas os proclames de que os jogos
iriam começar significavam também uma trégua sagrada, ou seja: durante os jogos
estavam suspensas as rivalidades de qualquer natureza. Era expressamente
proibido a quem quer que fosse entrar na cidade de Olímpia nesse período
carregando armas. Os jogos olímpicos, portanto, simbolizavam a paz e aconteciam
em meio a muita festa! Os atletas e as pessoas que vinham assistir chegavam com
antecedência para o evento, que durava sete dias. No primeiro dia,
sacrificavam-se animais e oferecia-se vinho e mel para agradar a Zeus, o deus
de todo os deuses gregos. Nos cinco dias seguintes eram realizadas as provas
esportivas. No sétimo e último dia, havia procissões em agradecimento aos
deuses, mais sacrifícios de animais, mais banquetes e muita, muita festa. As
olimpíadas foram realizadas desse jeito até o ano 394 depois de Cristo,
aproximadamente. Nessa data os jogos foram proibidos pelo imperador romano
Teodósio, cujo domínio incluía a Grécia. O argumento foi de que os jogos
aconteciam em meio a uma festa pagã, porque envolvia o culto a vários deuses e não
a um só deus cristão.
Jogos modernos
Mil e quinhentos
anos depois que os jogos olímpicos foram interrompidos, um francês chamado Luis
de Freddy, conhecido como Barão de Coubertin, teve a idéia de revitalizá-los.
Em 1894, reuniu-se com representantes de 12 países para saber como fazer e...
Em 1896 foi realizada a primeira olimpíada da era moderna no mesmo país onde
ela nasceu, a Grécia! A volta dos jogos olímpicos foi um sucesso de público, os
esportistas é que sofreram um pouco com as falhas na organização. Imagine que
algumas provas de atletismo aconteceram em pistas gramadas e cheias de lama e
que a natação era disputada em rios e lagos porque não havia piscinas. Apesar
dos contratempos, o evento cumpriu o objetivo de unir nações do mundo todo. A
cada olimpíada a organização melhorava e mais países participavam. Claro que
foi necessário (como ainda é) chegar a um consenso sobre certas questões para
que os jogos prosseguissem a contento de todos. Por exemplo: o Barão de
Coubertin não queria que atletas profissionais participassem das olimpíadas,
apenas os amadores, porque, segundo ele, "o importante não era vencer e,
sim, competir" (descobriu a origem da frase?!). O Barão também não queria
que as mulheres entrassem na competição. Tais desejos do Barão não foram
realizados e, como se sabe, as mulheres entraram para as olimpíadas e os jogos
passaram a ser disputados por atletas profissionais. Acertando detalhes aqui e
acolá, as olimpíadas seguiram em clima de festa até 1912. Mas, em 1914, a
harmonia entre os países foi abalada: estourava a Primeira Guerra Mundial. Por
conta desse conflito, que se estendeu até 1918, os jogos olímpicos de 1916
foram suspensos. Em 1920, os povos voltaram a se reunir em paz pelo esporte. A
Bélgica foi a sede dessa olimpíada que rendeu ao Brasil sua primeira medalha de
ouro. O atleta foi Guilherme Paraense. A modalidade? Tiro ao alvo. As
olimpíadas tornavam os esportes cada vez mais populares. O futebol, então,
brilhou tanto que, a partir de 1930, ganhou um torneio próprio - a Copa do
Mundo. Nos anos de 1940 e 1944, os jogos olímpicos foram novamente
impossibilitados de acontecer. Desta vez, a Segunda Guerra Mundial, que durou
de 1939 a 1945, foi a responsável pela suspensão. Em 1948, tudo em paz de novo!
Desde então não houve mais interrupções. Aconteceram, sim, boicotes. Boicotar
significa não participar. Foi isso que os Estados Unidos fizeram nas olimpíadas
de 1980. Por problemas políticos com a antiga União Soviética, o presidente
americano determinou que seus atletas não participariam dos jogos em Moscou, na
Rússia. Em represália, em 1984, a União Soviética -- república que hoje está
dividida em vários países, dos quais o maior é a Rússia -- proibiu seus atletas
de participarem das Olimpíadas de Los Angeles, nos Estados Unidos. Em 1988,
seis países decidiram não participar das olimpíadas de Seul, na Coréia do Sul,
por conta dos conflitos da época entre as Coréias do Sul e do Norte. Finalmente
as olimpíadas de Barcelona, na Espanha, em 1992, reuniram todos os 172 países
pertencentes ao Comitê Olímpico Internacional. Em 1996, em Atlanta, nos Estados
Unidos, quando as olimpíadas da era moderna comemoraram 100 anos, já eram 197
países e mais de 10 mil atletas competindo. No ano 2000, aconteceram as
primeiras olimpíadas do século 21 -- o número de países participantes aumentou
para 200 e o de atletas ficou em torno de 10.500. Em 2004, os jogos acontecem
novamente na Grécia. Como da cidade de Olímpia, berço das olimpíadas na
Antigüidade, só restam as ruínas, a cidade escolhida foi Atenas. Participaram
aproximadamente 10.500 atletas representando 201 países. A festa, claro, foi
dos deuses!
Curiosidades nos
jogos da Antigüidade
- Na Grécia Antiga,
os jogos se realizavam no hipódromo e no estádio. No hipódromo os atletas
tinham que demonstrar equilíbrio, coragem e força nas corridas de cavalo e nas
de carros puxados por mulas ou cavalos. No estádio aconteciam as provas de
velocidade, força e resistência. Anote aí as modalidades: corrida; corrida com
armas; luta (com as mãos espalmadas); pugilato (luta com os punhos); pancrácio
(uma mistura da luta com o pugilato); pentatlo, que compreendia salto, corrida,
luta, pugilato e lançamento de discos.
- Será que as
crianças participavam das olimpíadas na Antigüidade? Sim! As modalidades em que
competiam eram corrida, luta e pugilato.
- Todas as provas
olímpicas, na Grécia Antiga, eram realizadas com música e já existiam juízes
para garantir que as regras fossem cumpridas.
- Os arautos --
porta-vozes da época -- anunciavam os vencedores de cada prova, dizendo seu
nome, o de seu pai e o de sua cidade.
- No templo de
Zeus, os vencedores recebiam uma coroa feita com oliveiras, símbolo da glória.
Muitas vezes, também eram construídas estátuas para homenageá-los.
Curiosidades nos
jogos da Era Moderna
- Algumas
modalidades exóticas, digamos assim, de esportes aquáticos marcaram a primeira
olimpíada da era moderna. Dá pra imaginar atletas competindo em natação
submarina e natação com obstáculos?!
- Surpreendente
mesmo é alguém estar como espectador da olimpíada e ser convidado a participar
dos jogos. Foi isso que aconteceu a um grego, também em 1896. Ele foi da
arquibancada para a quadra de tênis e, pasme!, Venceu a partida.
- Nas olimpíadas de
1904, o ginasta americano que ganhou cinco medalhas tinha uma perna de pau.
- Ainda nos jogos
de 1904, o atleta que venceu a maratona pegou carona em um caminhão. Ele já
estava com a medalha, quando a farsa foi descoberta.
- O Brasil, claro,
não poderia ficar fora de uma curiosidade olímpica. Nos jogos de 1920, o
representante brasileiro do tiro-alvo pediu emprestada a arma de um americano
que já era considerado o campeão e eis que deu zebra! O brasileiro saiu com a
medalha de ouro. O americano deve ter morrido de raiva...
Símbolos
- Os anéis
coloridos e entrelaçados que simbolizam as olimpíadas representam os cinco
continentes. Essa foi uma criação do Barão de Coubertin, que pensou também nas
cores. Segundo ele, todas as bandeiras dos países teriam, pelo menos, uma das
cores dos anéis.
- Na Grécia Antiga
os cidadãos cultuavam Héstia divindade que representava o fogo, que une e
congrega porque aquece e ilumina. Desta forma, em cada casa havia uma lareira
sempre acessa que representava a Héstia familiar e na Acrópole -- local mais
alto das cidades gregas -- havia um templo com uma tocha sempre acessa que
representava o fogo/Héstia que unia todos os cidadãos. A tocha olímpica,
portanto, é mais um símbolo de união entre os países que participam dos jogos.
Ciência Hoje das Crianças 148, julho
2004
Bianca Encarnação, Instituto Ciência Hoje
Neyde Theml, Laboratório de História Antiga,
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/TRE_Exibe.aspx?id_objeto=68203&n2=Sistema%20de%20Troca%20de%20Recursos%20Educacionais&n3=Fundamental%20-%206%EF%BF%BD%20ao%209%EF%BF%BD&n4=Educa%EF%BF%BD%EF%BF%BDo%20F%EF%BF%BDsica Acessado em 01/ 08/2013. Bianca Encarnação, Instituto Ciência Hoje
Neyde Theml, Laboratório de História Antiga,
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Criamos maquetes de quadras de futsal também |
Fizemos trabalhos em grupo para construir maquetes do campo de futebol |
Fizemos estes desenhos utilizando proporcionalidade das medidas e expusemos nas salas de aula |
Fizemos pesquisas e apresentamos trabalhos para os colegas que tiveram que fazer registros do apreendido. |
Vivenciamos fundamentos técnicos |
"Jogamos uma bolinha" |
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Vivenciamos a condução, o passe, o domínio e o chute |
Atenção 9º ano Branco!
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Caríssimos alunos dos nonos anos. Está aí o texto que prometi das Olimpíadas. Gostaria que comentassem aqui o que acharam de mais interessante nesta historia. Abraços carinhosos.
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